Quarta-Feira, 28 de Março de 2018 | 14h – Horário de Brasília |
A StraubJunqueira em parceria com a UL Environment irão promover uma palestra online e gratuita sobre a Qualidade do Ar Interior: Olhar das Certificações LEED e WELL sobre os Impactos na Saúde. E você é nosso convidado!
O objetivo do evento é mostrar a importância da qualidade do ar de ambientes internos, os impactos na saúde e a relação com as certificações LEED e WELL. Os principais pontos a serem abordados no webinar serão:
Faça sua inscrição e garanta sua presença através do Link. Próximo a data do evento você irá receber no e-mail cadastrado o link de acesso ao vivo. A palestra tem duração prevista de 45 minutos e mais uma rodada de perguntas de 15 minutos. Esperamos você! Atenciosamente, Equipes StraubJunqueira & UL Environment |
Categoria: blog
A equipe STRAUBJUNQUEIRA deseja a todos ÓTIMAS FESTAS!
A Metamorfose das Organizações (Crônicas de Um Mundo Sustentável) – Capítulo 3
Capítulo III – O Surgimento do Imago
As certificações são enormes navios “quebra-gelo” passando por trechos marítimos completamente congelados. Esses navios são essenciais para que outros possam vir atrás sem correrem o risco de afundar. Geralmente é isso o que digo quando me questionam sobre a importância das certificações. E voltando um pouco para os meus tempos de FGV, quando terminei o MBA fiquei tentando assimilar tudo o que eu tinha visto e aprendido ao longo daqueles anos. Basicamente, estudamos como a sustentabilidade pode e deve ser incorporada na nossa atuação pessoal e profissional, de como são importantes as políticas públicas e empresariais, de ter uma boa governança, ser transparente, ter valores, de saber nossas responsabilidades, de agirmos com ética e compreender, um pouco mais, o real significado da palavra liberdade. Liberdade nada mais é do que termos uma sociedade mais justa, uma sociedade que proporcione uma base mais igualitária para darmos o direito de escolha para que o indivíduo possa ser quem realmente ele deseja ser. Dentro de tudo isso, podemos entender que o desenvolvimento sustentável só existe de fato quando nós (sociedade, indivíduo, organizações e governo) pensamos e agimos dentro dos pilares da sustentabilidade. Temos que transformar a nós mesmos e o meio à nossa volta.
Na figura abaixo tento transcrever isso mostrando os ambientes interno e externo. O interno seria, por exemplo, a organização, o indivíduo. O externo é a cadeia que faz parte daquela organização ou indivíduo. A questão é que se trilharmos sozinhos o caminho para o desenvolvimento sustentável, podemos nos decepcionar ao chegar lá e perceber que ninguém mais veio. Por isso é importantíssimo o compartilhamento do conhecimento, da aprendizagem, dos erros e acertos ao longo do percurso.
Comparando a Interface com a Marcetex, o despertar da Marcetex para a sustentabilidade aconteceu em 2016, 22 anos após o despertar da Interface, 10 anos após o anúncio do programa “Missão Zero” e 4 anos antes do atendimento de todas as suas metas. No entanto, a Marcetex ainda é uma das empresas pioneiras no Brasil quando o assunto é sustentabilidade. Como uma lagarta que prepara sua metamorfose, a Marcetex deu um importante passo.
Abraços e até a próxima.
Obs. Não deixe de comentar!
Texto escrito por:
Eduardo Straub, WELL AP e LEED AP BD+C, Sócio-Proprietário da StraubJunqueira (Consultoria Especializada em Construção Sustentável e Qualidade de Vida, Saúde e Bem-Estar), empresa membro do GBC Brasil.
Veja os outros capítulos:
Texto originalmente escrito no Blog do GBC Brasil
Tendências Wellness no Ambiente Corporativo
Com o aumento da tecnologia e do desemprego, nunca foi tão importante encontrar e reter colaboradores certos para cada tipo de organização. Mas como deixar os colaboradores felizes, produtivos e engajados?
Uma forma de manter talentos é garantir que os colaboradores sintam-se comprometidos e conectados ao trabalho que lhes interessa. Mas, embora muitos líderes empresariais ainda não tenham certeza de como medir o nível de produtividade do colaborador, muitos já percebem que é fundamental investir na experiência do local de trabalho.
Logo, à medida que as empresas lutam para atrair e reter colaboradores talentosos, o ambiente de trabalho tornou-se um ponto importante de atração. Trabalhadores saudáveis e engajados são os ativos mais valiosos para as empresas, e elas estão prestando muita atenção no papel que o local de trabalho pode ter na saúde de seus colaboradores. Na verdade, a falta de engajamento pode ter origens físicas, e muitas vezes existe um vínculo entre o projeto do ambiente de trabalho e o bem-estar.
Nesse cenário, globalmente muitas empresas estão tendo um olhar mais próximo ao impacto que o ambiente construído pode ter na saúde e bem-estar, através de cuidados que avaliam os ambientes em diferentes áreas, tais como conforto, iluminação, alimentação saudável, redução do estresse, incentivo a prática de atividades física, entre outras. Ou seja, para ter colaboradores produtivos, a empresa precisa lidar com eles integralmente.
Passos simples como melhorar a qualidade do ar, aumentar a iluminação natural e introduzir vegetação – que tipicamente trazem benefícios ambientais, como menor consumo de energia – também podem ter um impacto positivo relevante no retorno do investimento, melhorando a produtividade dos colaboradores, reduzindo o absenteísmo, o presenteísmo, os turnovers e os custos médicos.
Conheça as principais estratégias que uma empresa deve adotar para melhorar a qualidade de seu ambiente de trabalho e conheça os principais benefícios que essas mudanças trazem, através de resultados de projetos que já levam em consideração as mudanças constantes e cada vez mais rápidas que o século 21 trás nos ambientes corporativos e a influencia da geração Y, como uma nova forma de ocupar e se relacionar dentro desses espaços.
Veja o estudo sobre Tendências Wellness no Ambiente Corporativo!
Texto originalmente publicado no Blog do Green Building Council Brasil https://goo.gl/N9dNw6
StraubJunqueira faz consultoria para Selo Verde “GBC CASA”, a 1ª casa do Brasil
A StraubJunqueira é responsável pela consultoria da 1ª casa (sem ser piloto) em processo de Selo Verde “GBC Casa” do Brasil!
A certificação da residência no bairro nobre Vila Nova Conceição, na zona sul de São Paulo, onde mora Henrique Cury, está em processo e o certificado concedido pelo Green Building Council Brasil (GBC) está previsto para ser entregue em agosto deste ano.
Saiba mais na notícia do Estadão:
https://goo.gl/zqKUZW
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StraubJunqueira estará no “Café com Debate” da ABES – SP
A StraubJunqueira estará presente no “Café com Debate” da ABES-SP (Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental Seção São Paulo) por meio da Câmara Técnica de Meio Ambiente e Mudanças Climáticas na próxima sexta-feira, dia 9 de junho.
O tema principal abordado será “Mudanças Climáticas e o Crescimento Urbano: a responsabilidade da sociedade”.
O Engº. Eduardo Straub falará sobre construção sustentável, estratégias na redução de carbono e outros assuntos relacionados. Com mediação do químico e professor Ricardo Crepaldi, além da presença de mais dois especialistas convidados: Prof. Dr.Oscar Bustillos e Dr. Ricardo Fuji.
O evento ocorrerá na sede da ABES-SP em Pinheiros, São Paulo, das 9h às 11:30h.
Será gratuito e aberto ao público.
Inscrições pelo e-mail comunicacao2@abes-sp.gov.br ou pelo telefone (11) 3814.1872 -Vagas limitadas
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O futuro dos espaços de trabalho
Em nossa prática profissional temos discutido com nossos clientes ideias e tendências relacionadas ao futuro dos espaços de trabalho e escritórios e como isso deverá influenciar os projetos de empreendimentos corporativos nas próximas décadas.
Entendemos que podemos moldar hoje o futuro do espaço de trabalho com base em 5 pilares principais: (1) Mobilidade, (2) Flexibilidade, (3) Colaboração, (4) Sustentabilidade, (5) Saúde e Bem-Estar e Qualidade de Vida.
Arquitetos e incorporadores de edifícios e espaços corporativos, sejam eles especulativos ou Built to suit têm a oportunidade de influenciar decisões chave de projeto que prepararão as bases para que os ocupantes futuros possam criar condições adequadas aos seus espaços de trabalho. Algumas das questões que entendemos serão fundamentais na criação dos espaços de trabalho nas próximas décadas são resumidos nos 5 pilares:
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Mobilidade
A busca por qualidade de vida e menos tempo gasto em deslocamentos demanda formas de trabalho descentralizadas, redução de custos fixos de escritório e prática de home office, cuja tendência é se tornar mais comum.
A tecnologia das comunicações irá tornar deslocamentos até o escritório cada vez menos necessários. O espaço físico de trabalho do futuro deve estimular o funcionário a frequentar esses espaços fornecendo múltiplos usos locais, como academias, comércio, creches, espaços de co-working e equipamentos culturais. A mistura entre público e privado em espaços comuns fará parte dessa transformação, convidando a população maior a utilizar e manter vivos esses equipamentos também fora do horário comercial. O edifício corporativo se torna multiuso, com térreo e embasamento integrado com a malha urbana pública em contraposição ao lobby privativo vasto e sem função social e comercial.
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Flexibilidade
A força de trabalho se torna cada vez mais multicultural, diversa em faixas etárias e em necessidades cada vez menos padronizadas. Uma população heterogênea deve ter condições de ocupar espaços de escritórios flexíveis, adaptáveis às necessidades individuais. A retenção de funcionários no futuro dependerá também do bem-estar físico dos indivíduos. Os espaços não são mais vistos como um bem imóvel da corporação, mas como uma ferramenta de estímulo à criatividade e produtividade. Instalações com de task lighting (iluminação individual de tarefa), task cooling (insuflamento de ar pelo piso, conectado às estações de trabalho), task based seatting (flexibilidade de assentos), além de elementos sombreadores internos e externos, auxiliam no controle individual de conforto térmico, lumínico e de ofuscamento, além de proporcionarem redução de energia em operação. O incorporador de produtos especulativos tem a oportunidade de oferecer infraestrutura para que sistemas com operação individualizada possam ser explorados pelos ocupantes.
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Colaboração
Cada vez menos, escritórios se parecem com uma série de caixas isoladas sem comunicação. A tendência futura é a integração física entre departamentos e áreas distintas das empresas. Permitir comunicação e encontro entre funcionários de áreas diversas, afeta diretamente o resultado dos processos produtivos, estimula a cooperação e a criatividade. O incorporador pode fornecer as bases para esse processo ao pensar projetos capazes de estimularem a comunicação entre os usuários, que possuam espaços de convivência e conexão entre o interno e externo, que facilitem o encontro informal entre funcionários.
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Sustentabilidade
Assim como ocorreu em muitos países do mundo, os sistemas de certificação tornam-se commodities de projeto, e muito mais exigentes ao passar dos anos. Um projeto que há alguns anos atrás foi classificado como LEED Platinum, possivelmente seria hoje certificado como Silver. A disseminação dos sistemas de certificação fará com que a real operação eficiente de um edifício seja cada vez mais valorizada e que as exigências quanto à eficiência energética sejam cada vez maiores. O incorporador que tiver maior controle sobre decisões que envolvem fachadas, equipamentos de ar-condicionado e sistemas luminotécnico de forma a compor um sistema integrado terá mais sucesso nesse processo. O escopo de entrega típico de um incorporador de edifícios especulativos deverá ser revisto, uma vez que assumir responsabilidade pelo planejamento e entrega de sistemas que afetam o consumo energético é a melhor forma de se obter sucesso na busca por eficiência energética e conforto térmico. Os edifícios de escritório tendem a observar maior valorização de elementos de eficiência de fachadas, além da exploração de sistemas de ar-condicionado de menor consumo, como as centrais de Água gelada com distribuição de ar VAV, insuflamento pelo piso ou vigas geladas (chilled beams).
Somado a isso, uma pesquisa da “Lightspeed” mostrou que 9 em cada 10 jovens da geração Y acham importante trabalhar para uma empresa comprometida com a sustentabilidade. Levando em consideração que a geração Y passa a ser a geração dominante dentro das empresas, esse pensamento também reflete diretamente nos espaços de trabalho.
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Saúde e bem-estar e qualidade de vida
Essas preocupações estão diretamente ligadas às anteriores. Passamos mais de 90% do tempo em ambientes fechados e, de acordo com uma pesquisa do WGBC (World Green Building Council) na composição do custo de ciclo de vida de uma edificação comercial, 8% representam somados os custos com construção, operação e manutenção, os outros 92% são as pessoas que ocupam esses edifícios, entre salários e benefícios. Olhando por esse foco, faz muito sentindo planejar ambientes que proporcionem melhor qualidade de vida, saúde e bem-estar para as pessoas. Imagine o quanto uma empresa não pode economizar em sinistralidades médicas, absenteísmo, presenteísmo, turnovers e despesas jurídicas se o local de trabalho for pensado cuidadosamente na saúde (física e mental) de seus colaboradores!
Desenvolver projetos que quebrem o ciclo das facilidades modernas de ter tudo “a mão”, e que estimule o uso de escadas e faça as pessoas percorrem distancias mais longas internamente, são fatores que também contribuem para a melhoria da saúde física.
Por fim, devemos lembrar sempre que existe uma relação indissociável entre a sustentabilidade e a busca do bem-estar. Afinal estamos sempre falando de pessoas; os negócios (sustentáveis ou não) são gerados por pessoas e entre pessoas, da mesma forma que espaços são projetados (sustentáveis ou não) por pessoas para pessoas. É redundante, mas na prática é assim que funciona, e pensar em projetos sustentáveis é também pensar nas pessoas que os ocupam e na geração de novos negócios que eles podem trazer. Quanto melhor as condições físicas do espaço ocupado, com qualidade acústica, iluminação com cor adequada às atividades para cada tipo de ambiente, ergonomia ou taxas de renovação de ar elevadas, mais produtivos e engajados os ocupantes estarão para gerar novos negócios.
Portanto, quando falamos de sustentabilidade e saúde e bem-estar dentro dos espaços, são vários os fatores que influenciam os ocupantes, desde a forma como eles se deslocam para o local e no local, a forma como os layouts são dimensionados e distribuídos, e preocupações com a qualidade desses espaços como o conforto acústico, lumínico, ergonomia, qualidade da água e do ar, entre outros.
Nessa linha, o USGBC (United States Green Building Council) vem disseminando (assim como ocorreu com o sistema LEED nos últimos anos) o sistema de certificação WELL, baseado nas melhores práticas em conforto ambiental, saúde e bem-estar de espaços construídos. Com vista nos novos desafios no processo de projeto de espaços corporativos, entendemos que a certificação WELL está para o início do século 21, assim como o LEED esteve presente (e ainda está) na transformação de mercado nas últimas décadas.
Texto escrito por: Marcelo Nudel, sócio-diretor da Ca2 Consultores Ambientais Associados, e Luiza Junqueira, sócia- diretora da StraubJunqueira. Ambas empresas membros do GBC Brasil.
Artigo originalmente veiculado por GBC Brasil em: https://goo.gl/ddz4Dn
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StraubJunqueira estará na maior conferência de construção sustentável da América Latina
A StraubJunqueira estará presente 8ª Greenbuilding Brasil Conferência Internacional e Expo que acontecerá no mês de agosto no São Paulo Expo.
No dia 09/ago, o Eng. Eduardo Straub participará, em conjunto com especialista do International Well Building Institute e do Green Bussiness Certification Inc. da palestra “Well e Leed: alinhamento para sustentabilidade avançada” às 9:30h, sala 1.
Na ocasião serão apresentadas as complementariedades de ambas as certificações e como o projeto pode explorar ao máximo os benefícios de se trabalhar com o LEED e o WELL em um único projeto.
Para saber mais e se inscrever no evento:
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StraubJunqueira e o CBCS
Semana passada, dia 3 de maio, a SJ esteve presente nas eleições do CBCS-Conselho Brasileiro de Construção Sustentável.
O CBCS é uma OSCIP, Organização da Sociedade Civil de Interesse Público, criada em 2007 como resultado da articulação entre lideranças empresariais, pesquisadores, consultores, profissionais atuantes e formadores de opinião. Tem como missão principal promover a melhoria da qualidade de vida da população brasileira e a preservação de seu patrimônio natural, pelo desenvolvimento e implementação de conceitos e práticas mais sustentáveis e que contemplem as dimensões social, econômica e ambiental da cadeia produtiva da indústria da construção civil.
A SJ é filiada ao CBCS, pois sempre acreditou em seu propósito e agora toma mais um passo importante junto à organização: fazendo parte também do Conselho Deliberativo com o intuito de ajudar o CBCS a crescer, implementar novas ideias e disseminar a sustentabilidade na construção civil em todo o Brasil!
Saiba mais em: https://goo.gl/N5h6yV
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